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Registros recuperados : 56 | |
10. | | OLIVEIRA, R. F. de; CRUZ, E. de S. Efeito da adubação NPK na nutrição e produtividade da pimenta-do-reino, no município de Tomé-Açu, PA. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 25.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 8.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 6.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 3., 2000, Santa Maria, RS. Fertbio 2000: biodinâmica do solo - resumo. [Rio de Janeiro]: SBCS: SBM: UFRRJ: Embrapa Solos; [Seropédica]: Embrapa Agrobiologia, 2000. Não paginado. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 56 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
07/03/2002 |
Data da última atualização: |
23/10/2014 |
Autoria: |
OLIVEIRA, R. F. de; CRUZ, E. de S. |
Afiliação: |
RAIMUNDO FREIRE DE OLIVEIRA, CPATU; EMMANUEL DE SOUZA CRUZ, CPATU. |
Título: |
Efeito da adubação NPK na nutrição e produtividade de pimenta-do-reino, no município de Tomé-Açu, PA. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2001. |
Páginas: |
22 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Oriental. Boletim de pesquisa, 32). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Utilizou-se uma área com plantas de três anos de idade, da cultivar Cingapura, em Latossolo Amarelo textura média, onde houve aplicação de calcário e de adubos orgânicos e químicos durante o período de formação das pimenteiras. Os tratamentos foram aplicados no início do quarto e do quinto anos de cultivo, utilizando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, no esquema fatorial fracionado 2/3 (3X2X4), sendo os fatores N(o, 65 e 130 g/planta), P2O5 (0 e 60 g/planta) e K2O (0, 100, 200 e 300 g/planta), fornecidos como uréia, superfosfato triplo e cloreto de potássio. As unidades experimentais constituíram-se de 20 pimenteiras, distribuídas em quatro linhas com cinco plantas, sendo as seis centrais consideradas como plantas úteis. A avaliação foi efetuada através da produção de pimenta preta e do estado nutricional determinado através do método DRIS, sendo as amostras de folhas coletadas no período de crescimento rápido dos frutos. No quinto ano de cultivo verificou-se resposta significativa ao N e ao K. A análise de regressão indicou resposta linear ao N (r2 = 1,0*), com retorno econômico de US$ 1,104.19/ha para a dose de 130g de N/planta. Para o K, a resposta foi quadrática (r2 = 0,99*), sendo a dose ótima estimada em 123 g de K2O/ planta, que proporcionou o lucro de US$ 1,260.56/ha. A ordem de deficiência a excesso de nutrientes evidenciou que o Mn, seguido do Cu, foram os mais limitantes no quinto ano de cultivo, ocasionando a queda de 29% na produtividade média experimental, em comparação ao ano anterior. Concluiu-se que: 1) Pimentais com histórico de adubação em torno de 700 g de P2O5/planta, durante os três primeiros anos de cultivo, e que apresentarem no terceiro ano, índices DRIS para P com valores ao redor de 8, não necessitam de adubação fosfatada nos dois anos seguintes; 2) Entre os micronutrientes estudados, O Mn, seguido do Cu, são os que apresentam maior potencial para limitar, por deficiência, o rendimento de pimenta preta em pimentais adultos de alta produtividade, cultivados em Latossolo Amarelo. MenosUtilizou-se uma área com plantas de três anos de idade, da cultivar Cingapura, em Latossolo Amarelo textura média, onde houve aplicação de calcário e de adubos orgânicos e químicos durante o período de formação das pimenteiras. Os tratamentos foram aplicados no início do quarto e do quinto anos de cultivo, utilizando-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, no esquema fatorial fracionado 2/3 (3X2X4), sendo os fatores N(o, 65 e 130 g/planta), P2O5 (0 e 60 g/planta) e K2O (0, 100, 200 e 300 g/planta), fornecidos como uréia, superfosfato triplo e cloreto de potássio. As unidades experimentais constituíram-se de 20 pimenteiras, distribuídas em quatro linhas com cinco plantas, sendo as seis centrais consideradas como plantas úteis. A avaliação foi efetuada através da produção de pimenta preta e do estado nutricional determinado através do método DRIS, sendo as amostras de folhas coletadas no período de crescimento rápido dos frutos. No quinto ano de cultivo verificou-se resposta significativa ao N e ao K. A análise de regressão indicou resposta linear ao N (r2 = 1,0*), com retorno econômico de US$ 1,104.19/ha para a dose de 130g de N/planta. Para o K, a resposta foi quadrática (r2 = 0,99*), sendo a dose ótima estimada em 123 g de K2O/ planta, que proporcionou o lucro de US$ 1,260.56/ha. A ordem de deficiência a excesso de nutrientes evidenciou que o Mn, seguido do Cu, foram os mais limitantes no quinto ano de cultivo, ocasionando a queda de 29% na produtividade ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; DRIS; Macronutrientes; Macronutrients; Micronutrientes; Micronutrients; Pará; Pimenta-do-reino; Ramae arraia; Residual effect fertilizer; Tomé Açu; Tome-Acu. |
Thesagro: |
Adubação; Efeito Residual; Macroelemento; Microelemento; Npk; Nutrição; Nutrição Vegetal; Pimenta do Reino; Piper Nigrum; Produtividade. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; black pepper; fertilizer application; fertilizers; pepper; plant nutrition; yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42027/1/BolPesquisa32.pdf
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Marc: |
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